Eu não nasci pra ser discreta
Jovens descendentes de negros, japoneses, índios e judeus, falam como é difícil ser afeminado num mundo machista até mesmo no meio LGBTQI onde há certa exigência em ser discreto para poder se relacionar afetivamente e ter uma boa convivência na sociedade em geral. Ao desfilar com trajes de mulher eles mostram que ser feminino não é ser inferior. Afirmação na maquiagem indica momentos difíceis e outros de orgulho para as etnias: O triangulo rosa da era nazista, círculos de guerra indígenas, pintura tribal afro e lábios de gueixa. Com suas declarações eles acreditam estar lutando por seus direitos humanos que são todos direitos e liberdades básicas, que devem ser garantidos a todos os cidadãos, de qualquer parte do mundo e sem qualquer tipo de discriminação, como cor, religião, nacionalidade, gênero, orientação sexual e política.